quarta-feira, 29 de junho de 2011

COMBATENDO O DESENCORAJAMENTO

Jamais coloque um ponto final onde Deus colocou uma virgula. Graccie Allen

V ocê já teve um daqueles dias quando parece tudo estar dando errado? Você já se viu totalmente invadido por um crescente senso de mediocridade? Tem você se sentido totalmente tomado por aquelas coisas que você tem que fazer antes de sequer poder pensar o que é que você gostaria de fazer?

Quando sombrios pensamentos invadem o seu coração e o nível de frustração chega a limiteis insuportáveis, é hora de parar. Pare ai onde você está. Tome um pedaço de papel ou abra um novo documento no seu computador. A seguir escreva pelo menos dez coisas pelas quais você é grato. Continue escrevendo até atingir dez itens.

Meu ponto é muito simples. Dê o devido valor às coisas boas que já estão presentes na sua vida e, ao fazer isso, mais coisas boas e positivas você estará acrescentando à sua própria vida. Lute contra o desencorajamento, ao se energizar através daquilo que graciosamente Deus lhe tem dado abundantemente.

Nélio DaSilva

Para Meditação:

Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. 2 Coríntios 4.17-18

29 de Junho
Vimos ali gigantes. (Nm 13.33.)
Sim, eles viram gigantes, mas Josué e Calebe viram a Deus! Os
que duvidam dizem: "Não poderemos subir". Os que crêem dizem:
"Subamos e possuamos a terra, porque certamente prevaleceremos
contra ela." Os gigantes representam, para nós, as grandes dificuldades;
e os gigantes estão à espreita em toda parte. Estão na família, na igreja,
na vida social, e até em nosso próprio coração; ou nós os vencemos, ou
eles nos devorarão, como disseram aqueles homens a respeito dos
gigantes de Canaã.
Disseram os homens de fé: "Como pão os podemos devorar". Em
outras palavras: vencendo-os, ficaremos mais fortes do que se não
houvesse gigantes para vencer.
Portanto, se não possuirmos a fé vitoriosa, seremos devorados,
consumidos pelos gigantes que há em nosso caminho. Tenhamos o
mesmo espírito de fé que havia em Josué e Calebe; vejamos Deus; Ele
tomará conta das dificuldades. — Selecionado
É quando nos encontramos no caminho do dever que surgem os
gigantes. Quando Israel avançou, apareceram os gigantes. Quando eles
voltaram para o deserto, não encontraram nenhum.
Há uma idéia muito comum de que o poder de Deus na vida
humana deve erguê-la acima das dificuldades e dos conflitos. O fato,
porém, é que o poder de Deus sempre traz um conflito e combate. É de
se pensar que em sua viagem missionária a Roma Paulo estivesse, por
alguma poderosa manifestação de Deus, livre das tempestades e dos
inimigos. Mas, ao contrário, sua viagem foi uma luta dura e longa contra
as perseguições dos judeus, contra violentos temporais, contra víboras e
todos os poderes da terra e do inferno, e quando foi salvo, foi salvo
nadando até à ilha de Malta, segurando-se nos destroços do navio; por
pouco não teve o mar por sepultura.
Era isto próprio de um Deus todo-poderoso? Sim, exatamente. E
Paulo nos diz que, quando colocou o Senhor Jesus Cristo como a vida de
seu corpo, veio-lhe imediatamente um grave conflito; aliás, um conflito
que nunca terminou, uma pressão que foi persistente, mas da qual ele
sempre saiu vitorioso pela força de Jesus Cristo.
A linguagem em que ele descreve isto é a mais eloqüente. "Em
tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não
desesperados; perseguidos, mas não abandonados; derribados, mas não
destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus para que também
a sua vida se manifeste em nosso corpo."
Que luta incessante! É impossível expressarmos em nossa língua
a força das expressões do texto no original. Há ali cinco figuras seguidas.
Na primeira a idéia é a de inimigos cercando-o de todos os lados;
entretanto não o podiam esmagar porque os exércitos celestiais os
mantinham a uma distância razoável para que ele se livrasse. A tradução
literal poderia ser: "Somos apertados de todos os lados, mas não
esmagados".
A segunda figura é a de alguém cujo caminho parece totalmente
fechado e que, no entanto, avança; há luz suficiente para mostrar-lhe o
próximo passo.
A terceira figura é a de um inimigo a persegui-lo ferozmente, mas
ele não está só: o divino Defensor está ao seu lado.
A quarta figura é ainda mais vivida e dramática. O inimigo o
alcançou, feriu e derrubou. Mas não foi um golpe fatal: ele é capaz de
levantar-se novamente. A tradução poderia ser: "derrubado, mas não
derrotado".
A quinta figura vai mais além, e agora parece ser a própria morte:
"Levando sempre no corpo o morrer de Jesus". Mas a vida de Jesus vem
em seu auxílio, e ele vive na vida de Cristo, até completar o seu trabalho
na terra.
Sim, lugares difíceis são a própria escola da fé e do caráter. —
Selecionado

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