quarta-feira, 5 de outubro de 2011

E sucedeu que... o ribeiro se secou. (1 Rs 17.7.)

5 de Outubro
E sucedeu que... o ribeiro se secou. (1 Rs 17.7.)
O preparo da nossa fé será incompleto se não entendermos que
há uma providência na perda, um ministério na falha e enfraquecimento
das coisas, uma dádiva no vazio. As inseguranças materiais da vida
contribuem para a sua firmeza espiritual. A tênue correnteza junto à qual
Elias estava assentado e meditando, é uma figura da vida de cada um de
nós. "E sucedeu que... o ribeiro se secou" — eis a história do nosso
ontem e a profecia dos nossos amanhãs.
De uma forma ou de outra, teremos que aprender a diferença
entre confiar no dom e confiar no Doador. O dom pode ser bom por um
tempo, mas o Doador é o Amor Eterno.
Querite representava um sério problema para Elias, até que
chegou a Sarepta. Então tudo ficou claro como o dia. As palavras duras
de Deus nunca são Suas últimas palavras. Os ais, as perdas e as
lágrimas da vida fazem parte do interlúdio, não do fim.
Se Elias tivesse sido levado diretamente a Sarepta, teria perdido
uma experiência que ajudou a fazer dele um profeta mais sábio e um
homem melhor. Junto a Querite ele viveu pela fé. E quando em nossa
vida se secar algum ribeiro de recursos terrenos, aprendamos que a
nossa esperança e socorro estão no Deus que fez o céu e a terra. — F.
B. Meyer

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