quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Ouvi o que diz esse juiz injusto. E não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que dia e noite clamam a ele, já que é longânimo para com eles? (Lc 18.

17 de Novembro
Ouvi o que diz esse juiz injusto. E não fará Deus justiça aos seus
escolhidos, que dia e noite clamam a ele, já que é longânimo para com
eles? (Lc 18.6,7.)
Os tempos de Deus não estão às suas ordens. Se o primeiro atrito
da pedra não produz fogo, você tem que tentar de novo. Deus ouvirá a
oração, mas Ele pode não responder na hora marcada pela nossa mente.
Ele Se revelará ao nosso coração que busca, mas não exatamente no
momento que marcamos em nossa expectação. Daí a necessidade de
perseverança, importunação e súplica.
No tempo em que se produzia fogo pelo atrito de pedra e aço, e
dos fósforos de enxofre, tínhamos de fazer o atrito e riscar o fósforo
muitas vezes até conseguirmos uma centelha que pegasse no material
inflamável; e ficávamos bem contentes quando por fim o conseguíamos.
E não seremos assim perseverantes e esperançosos quanto às
coisas celestiais? Neste assunto há razão para mais certeza de sucesso
do que com aqueles fósforos, pois temos aqui promessas de Deus.
Nunca percamos a esperança. O tempo de Deus mostrar
misericórdia chegará. Sim, já chegou, se já chegou o tempo de nós
crermos. Peça com fé, não duvidando; mas não cesse de pedir, se o Rei
está demorando a responder. Risque o fósforo outra vez. Faça voarem as
faíscas e tenha preparado o seu material inflamável. Breve você terá
fogo. — C. H. Spurgeon
Eu não creio que haja na história do reino de Deus o caso de uma
só oração certa, feita no espírito certo, que seja deixada para sempre sem
resposta. — Theodore L. Cuyler

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